Hélio Oiticica é? João Pedro nº13

Onde Hélio Oiticica nasceu?-João Pedro nº13

Em que ano nasceu Artur luiz piza?

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Grupo 6-Luiza, Rafael, André e Camila



Rafael no29-Fotos



André Toledo no3 fotos


Marilá Dardot e Fabio Morais-Luiza Gavini no20

Em que livro você construiria sua casa?


A maquete inicial em 3D:

LONGE DAQUI, AQUI MESMO

Marilá e Fabio basearam-se em um lugar inacabado, porém sempre em construção e um lugar acolhedor.
Eles gostariam que as pessoas que lá passassem fosse como uma aventura onde houvessem trocas, onde os visitantes se imaginassem em cômodos, corredores e até se perdessem para se reencontrarem.Entretanto tudo relacionado a literatura.
Todos os cômodos e corredores têm papeis de paredes, tapetes no chão, e alguns cômodos tinham azulejos sobre livros, de desenhos e os tijolos também fazem parte da obra.
No cômodo central do labirinto havia um livro do: "O pequeno príncipe gigante".















O ninho, Hélio Oiticica-João Pedro nº13



Foto do Hélio Oiticica- João Pedro nº13


Placa de identificação da obra de Hélio Oiticica- João Pedro nº13










PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Sobre hélio Oiticica- João Pedro nº13

Helio Oiticica (Rio de Janeiro RJ 1937 - idem 1980). começou, junto com o irmão César oiticia (1939).

Neste ano, escreve seu primeiro texto sobre artes plásticas; a partir daí o registro escrito de reflexões sobre arte e sua produção torna-se um hábito. Participa do Grupo Frente em 1955 e 1956 e, a partir de 1959, integra o Grupo Neoconcreto. Abandona os trabalhos bidimensionais e se interessa por outras formas de expressão, procurando retirar a pintura do quadro e levá-la para o espaço; cria relevos espaciais, bólides, capas, estandartes, tendas e penetráveis.

Em 1964, começa a criar as chamadas manifestações ambientais. Na abertura da mostra Opinião 65, no MAM/RJ, protesta quando seus amigos integrantes da escola de samba Mangueira são impedidos de entrar, sendo expulso do museu. Realiza, então, uma manifestação coletiva em frente do museu, na qual os Parangolés são vestidos pelos amigos sambistas. Participa das mostras Opinião 66 e Nova Objetividade Brasileira, apresentando, nesta última, a manifestação ambiental Tropicália. Em 1968, realiza no Aterro do Flamengo a manifestação coletiva Apocalipopótese, da qual fazem parte seus Parangolés, os Ovos de Lygia Pape (1929) e o Dog´s Act de Rogério Duarte. Em 1969, realiza na Whitechapel Gallery, em Londres, o que chama de Whitechapel Experience, apresentando o projeto Éden. Vive em Nova York durante a maior parte da década de 70, período no qual é bolsista da Fundação Guggenheim, participa da mostra Information, no MoMa, e retorna ao Brasil em 1978.

Em 1981, é criado no Rio de Janeiro o Projeto Helio Oiticica, destinado a preservar, analisar e divulgar sua obra, dirigido por Lygia Pape, Luciano Figueiredo (1948) e Waly Salomão (1943-2003). Entre 1992 e 1997, o Projeto HO realiza uma grande mostra retrospectiva, itinerante pelas cidades de Roterdã (Holanda), Paris (França), Barcelona (Espanha), Lisboa (Portugal), Mineápolis (Estados Unidos) e Rio de Janeiro. Em 1996, a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro funda o Centro de Artes Helio Oiticica, que pretende abrigar todo o acervo do artista e colocá-lo à disposição do público.

Bienal Internacional de Arte de São Paulo - André 03


A Bienal de São Paulo (ou ainda Bienal Internacional de Arte de São Paulo) é uma exposição de artes que, ocorre a cada dois anos na cidade de São Paulo. O evento é responsável por projetar a obra de artistas internacionais desconhecidos e por refletir as tendências mais marcantes no cenário artístico global: é considerada um dos três principais eventos artístico internacional, junto da Bienal de Veneza e da Documenta de Kassel.
O evento costuma acontecer no Pavilhão Ciccillo Matarazzo do Parque do Ibirapuera, o prédio também é conhecido como Prédio da Bienal, projetado por Oscar Niemeyer.

A primeira Bienal de São Paulo ocorreu em 1951 devido aos esforços do empresário e mecenas Francisco Matarazzo Sobrinho (1892 - 1977) e de sua esposa Yolanda Penteado. A segunda edição ficou famosa por trazer ao Brasil a até então inédita no país Guernica, de Pablo Picasso.

É a primeira exposição de arte moderna de grande porte realizada fora dos centros culturais europeus e norte-americanos. Sua origem articula-se a uma série de outras realizações culturais em São Paulo - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp (1947), Teatro Brasileiro de Comédia - TBC (1948), Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP (1949) e Companhia Cinematográfica Vera Cruz (1949) - que aponta para o forte impulso institucional que as artes recebem na época, beneficiado por mecenas como Ciccillo Matarazzo e Assis Chateaubriand (1892 - 1968). Concebida no âmbito do MAM/SP, a 1ª Bienal é realizada em 20 de outubro de 1951 na esplanada do Trianon, local hoje ocupado pelo Masp. O espaço, projetado pelos arquitetos Luís Saia e Eduardo Kneese de Mello, dá lugar a 1.800 obras de 23 países, além da representação nacional.

A 1ª Bienal traz ao Brasil, pela primeira vez, obras de Pablo Picasso (1881 - 1973), Alberto Giacometti (1901 - 1966), René Magritte (1898 - 1967), George Grosz (1893 - 1959) etc., além de apresentar a produção brasileira de Lasar Segall (1891 - 1957), Victor Brecheret (1894 - 1955), Oswaldo Goeldi (1895 - 1961), Jorge Mori entre outros. Os prêmios concedidos à escultura Unidade Tripartida de Max Bill (1908 - 1994) e à tela Formas de Ivan Serpa (1923 - 1973) são sintomas da atenção despertada pelas novas tendências construtivas na arte. Fundador da Hochschule für Gestaltung Ulm [Escola Superior da Forma], em Ulm (1951), Max Bill é o principal responsável pela entrada do ideário concreto na América Latina, sobretudo na Argentina e no Brasil, no período após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A exposição do artista em 1951 no Masp e a presença da delegação suíça na 1ª Bienal, no mesmo ano, abrem as portas do país para as novas linguagens plásticas, que passam a ser amplamente exploradas.

A obra que mais me interessou na Bienal, durante minhq visita foi o Ninho feito por Hélio Oitcica.


Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Bienal_Internacional_de_Arte_de_S%C3%A3o_Paulo

terça-feira, 9 de novembro de 2010

29º Bienal de Artes - Grupo 6



Terreiro - Lembrança e Esquecimento, de Ernerto Neto// Camila nº04


" Terreiro Lembrança e Esquecimento"


A obra de Ernesto Neto, instalada no 2º piso do pavilhão da 29ª Bienal de São Paulo, é uma pausa para descansar e absorver a Exposição.
O artista carioca, conhecido pela realização de esculturas que pedem a interação com o público, optou pela instalação de um “Terreiro”, um espaço onde o público pudesse descansar e conhecer outras pessoas. A partir disso, trocar idéias sobre a exposição, refletir e absorver o que realmente importou no longo trajeto da Bienal.




O “Terreiro” é um espaço lúdico de tecidos suspensos, sustentados por canos e bases de areia com formas arredondadas que criam sensações e impressões diversas: dedos enormes, aconchego e proteção. Ao mesmo tempo, as cores utilizadas na obra são vibrantes e revigoram a energia para seguir em frente, brincar e manter o interesse vivo.






Lembranças de Ernesto Neto:









Um pouco mais sobre o artista:

A arte de Ernesto Neto remete, muitas vezes, a associações com o interior do corpo humano. Ele próprio descreve sua obra como uma exploração e uma representação da paisagem interna do organismo. Em suas esculturas o artista busca inteiração com seu público. É importante para o artista que o telespectador interaja ativamente e fisicamente com seu trabalho, seja tocando, cheirando ou sentindo.

Com passagens acadêmicas pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e pela Escola de Artes Visuais Parque Lage, Ernesto Neto tornou-se um dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos da atualidade.




segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Foto da Bienal - Marcelo Pistone no. 21 e João Pedro no.13



Marcelo e João Pedro na porta da Bienal de Arte de São Paulo.

sábado, 6 de novembro de 2010

Ai Weiwei-Marcelo Pistone no.21


Signos de Ai Weiwei
Ai Weiwei
Ai Weiwei é um artista chinês, curador, designer arquitetônico, comentador social e ativista na luta pelos direitos humanos. É um dos artistas mais festejados atualmente no circuito de arte mundial.
Nasceu em Pequim em 1957. Seu pai Ai Qing foi denunciado durante a revolução cultural na China e enviado para um campo de trabalho com sua mãe, Gao Ying. Depois de alguns anos, voltaram para casa.
Em 1978 Ai Weiwei se matriculou na Academia de Cinema de Pequim. No mesmo ano, foi um dos fundadores da arte vanguarda do grupo "Estrelas" mas o grupo se desfez em 1983. De 1981 até 1993, exilou-se voluntariamente em Nova Yorque fazendo arte de performance. Em 1993, Ai voltou para China porque seu pai ficou doente. Em 1999, construiu um complexo de casas e abriu um estúdio de design FAKE na China. Em 2007, projetou o estádio olímpico "Ninho de Pássaro" em Pequim para os Jogos Olímpicos de 2008. Ai Weiwei criou o "Circle of Animals" (2010) (Círculo de Animais), que são váreas cabeças de bronze de todos os signos do horóscopo chinês, e foram expostas na 29ª Bienal de São Paulo.Elas são uma cópia das que estão no palácio imperial da China. Elas são as peças centrais do relógio de água do palácio. O governo comunista resolveu demolir o enorme ateliêr de Ai e então o artista organizou um protesto contra isto. Para inpedí-lo, o governo chinês colocou Ai Weiwei em prisão domiciliar, sendo liberado no dia 8 de novembro de 2010.

Fontes de pesquisa:
http://www.29bienal.org.br/FBSP/pt/Participantes/Paginas/Ai-Weiwei.aspx
www.wikipedia.org/wiki.com.br
www.artdaily.com/index.asp?int_sec=2&int_new=41312
www1.folha.uol.com.br
Revista Veja, edição de 29/09/2010