alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5473141433659422338" />Zina Aita em 1922. Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfZYGYJuugJkhRmNHQsBcW6afTKTxZCC9Ard3T11LmYqBFYjl__yKiUYFSox8tWVjMVnhgDIgcUw8t4XzJ1_azMOqtEGTSFBMTr8HGA585Qaip5K6wz3wirkcaoodhf8d4YPqvwasmTaU/s320/teste+zina1.jpg
Zina Aita (Belo Horizonte, 1900- Nápoles, 1967)
Zina Aita, foi uma artista de origem italiana, com habilidade para desenhar.
Depois de organizar uma exposição de seus primeiros quadros em Belo Horizonte, viajou à Europa durante o 1° grande conflito mundial para aprimorar suas artes.
Fixou-se em Florença onde teve aulas com Galileo Chini. Com esse destacado mestre aprendeu e obteve pendor para as artes decorativas.
Regressando ao Brasil, realizou sua primeira individual em 1920 em Belo Horizonte e pouco depois conheceu, no Rio de Janeiro, Manuel Bandeira, Ronaldo de Carvalho e outros modernistas, que a aproximaram do grupo modernista de São Paulo.
No ano de 1922 foi um dos destaques da Semana de Arte Moderna de São Paulo, tendo exposto na mostra de artes plásticas os trabalhos A Sombra, Estudo de Cabeça, Paisagem Decorativa, Máscaras Siamesas, Aquarium, Figura e Painel Decorativo, além de 25 Impressões.
A arte de Zina Aita não pode ser de todo entendida sem perceber à forte influência que sobre ela exerceu Galileo Chini. Mais tarde, e cada vez mais, a pintura de Zina pelas artes industriais aumentou - chegou a se tornar na Itália importante ceramista, com intensa participação em diversas coletivas de monta, nas quais obteve inclusive prêmios.
Sua importância, na arte , é antes de tudo histórica, sendo muito pouco o que ela deixou. Restou em museus e coleções, destacando-se obras no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e na Coleção Mário de Andrade, do Instituto de Estudos Brasileiros da mesma Universidade.
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